Recuperação de amostras em estudios longitudinais com adolescentes através de redes sociais: o estudo ILSEG

  • Rosa Aparicio Gomez Instituto Universitario José Ortega y Gasset
Palavras-chave: Filhos de imigrantes, estudos longitudinais com adolescentes, metodologia de pesquisa, rastreamento de amostras, redes sociais na internet

Resumo

Os estudos longitudinais do "painel", no qual ele tenta acompanhar as mudanças que ocorrem ao longo do tempo em uma dada população, seguindo a mesma amostra dessa população em diferentes momentos de sua vida, enfrentam uma dificuldade especial: a de ir perdendo em cada nova fase do acompanhamento um grande número de sujeitos que compuseram a amostra inicial.

O artigo a seguir examina essa situação em relação aos estudos longitudinais voltados para adolescentes e jovens, mostrando a maneira original de lidar com ela que adotou o estudo ILSEG (Pesquisa Longitudinal de Segunda Geração), utilizando as possibilidades oferecidas pelas redes sociais Facebook e Tuenti Ele trata dos aspectos teóricos, metodológicos e práticos das possibilidades oferecidas pela internet para localizar e entrar em contato com informantes conhecidos. De fato, sem a ajuda de redes sociais na Internet, o ILSEG não poderia ter localizado mais de 44% de sua amostra inicial de filhos de imigrantes. Após o uso da internet, 73% puderam ser localizados e pesquisados: um número amplamente satisfatório nesse tipo de estudo.

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Publicado
2020-06-30
Como Citar
Aparicio Gomez R. (2020). Recuperação de amostras em estudios longitudinais com adolescentes através de redes sociais: o estudo ILSEG. Sociedad e Infancias, 4, 23-34. https://doi.org/10.5209/soci.68090