Novas subjetividades da primeira infância no paradigma da sustentabilidade
Resumo
A concepção construída de infância, como criação da Modernidade que continua a se projetar em nossos dias, vem sendo discutida levando à redefinição de uma nova ideia de infância na Pós-modernidade. Por um lado, a revolução das comunicações e a simplificação do funcionamento da informação e da tecnologia colocaram as crianças numa posição de igualdade com os adultos e, por outro, confirma-se que a autonomia das crianças parece poderosamente acelerada ao mesmo tempo que estimula o desenvolvimento e promoção das crianças alterando os padrões anteriores. Por sua vez, o século passado encerrou-se com a abordagem da sustentabilidade no centro do debate público e político e a necessidade urgente de renovar sua consideração e sua reformulação em “desenvolvimento sustentável”, evidenciando diversos posicionamentos relacionados ao início da agência da primeira infância que confrontam com diferentes modelos de sociedade e concepções de infância. Nesse sentido, o objetivo central do estudo é abordar as subjetividades das crianças pequenas que são geradas a partir dos discursos internacionais sobre sustentabilidade.
Downloads
##submission.format##
Licença
La revista Sociedad e Infancias, para fomentar el intercambio global del conocimiento, facilita el acceso sin restricciones a sus contenidos desde el momento de su publicación en la presente edición electrónica, y por eso es una revista de acceso abierto. Los originales publicados en esta revista son propiedad de la Universidad Complutense de Madrid y es obligatorio citar su procedencia en cualquier reproducción total o parcial. Todos los contenidos se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución Creative Commons Reconocimiento 4.0 (CC BY 4.0). Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario. Puede consultar la versión informativa y el texto legal de la licencia.