Olhares das crianças sobre suas cidades: reflexões sobre aportes metodológicos
Resumo
A questão da participação infantil torna-se alvo de discussões e estudos sistemáticos a partir da ratificação da Convenção dos Direitos da Criança (NAÇÕES UNIDAS, 1989), e, no Brasil, a partir da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). O direito à participação se desdobra em vários outros aspectos, como o direito a se expressar livremente, demandando respeito às vozes e pontos de vista infanto-juvenis. Tendo em vista esse cenário, a proposta deste texto é refletir sobre o caminho percorrido em dois projetos. Em ambos os casos, a fotografia e o vídeo foram utilizados como recursos privilegiados de investigação. O objetivo é identificar de que modo a metodologia favoreceu a criação de elos entre pesquisadores, professores e crianças e possibilitou que o inesperado acontecesse. O resultado desses processos aproxima-se do que apontam os estudos de Kramer (2002); Jobim e Souza & Rabello de Castro (2008) e Pereira (2015) sobre o que as pesquisas com crianças devem envolver.
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