Como o sistema de proteção influencia o bem-estar subjetivo dos adolescentes que acolhe?
Resumo
O bem-estar subjetivo é um componente essencial da qualidade de vida. Sabe-se muito pouco sobre o bem-estar subjetivo das crianças e menos ainda daqueles adolescentes em situação de vulnerabilidade, como os que foram acolhidos pelo sistema de proteção. O objetivo deste trabalho é estudar como o sistema de proteção influencia o bem-estar subjetivo dos adolescentes que acolhe, a partir das suas próprias percepções, avaliações e satisfações. Trata-se dum estudo transversal realizado na Catalunha. Os participantes do estudo foram adolescentes entre 12 e 14 anos acolhidos em instituições (n = 379) e a viver numa família extensa (n = 219). Responderam ao questionário International Survey of Children’s Well-Being (ISCWeB) que inclui três escalas psicométricas: Overall Live Satisfaction (OLS), Students’ Life Satisfaction Scale (SLSS) e Personal Well-Being Index (PWI) utilizadas como indicadores de bem-estar subjetivo. A maioria dos adolescentes a viver numa família extensa está satisfeita com o tipo de acolhimento, enquanto que só metade dos que estão em instituições se mostra satisfeita. Os adolescentes que permanecem mais tempo na mesma modalidade de acolhimento, aqueles que vivem em instituições de menor dimensão, bem como aqueles que afirmam estar satisfeitos com as pessoas que os acolhem, educadores e colegas de instituição, apresentam médias mais altas de bem-estar subjetivo. É muito importante levar em consideração os pontos de vista dos adolescentes acolhidos pelo sistema de proteção para melhorar o seu bem-estar subjetivo. A estabilidade e vínculo afetivo com as pessoas que os acolhem e os seus educadores é fundamental para o seu bem-estar.Downloads
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