Tradição, agonia e consenso na Geopolítica brasileira entre 1930 e 1964

  • João Catraio Aguiar Universidad Estadual de Rio de Janeiro
Palavras-chave: Geopolítica, pensamento político, Brasil, tradições geopolíticas

Resumo

O propósito principal desse artigo é discutir a produção intelectual individual e coletiva desde a Revolução de 1930 até o momento em que as Forças Armadas tomaram o poder. Tem por intenção aclarar as principais ideias que prevaleceram no período e que teriam impacto no país em um momento posterior. Os métodos empregados foram: a análise histórica e institucional; a interpretação do pensamento de atores e autores proeminentes; um olhar sobre as interações e afinidades entre pessoas e/ou grupos. A principal conclusão é que na geopolítica brasileira de 1930-1964 houve duas tradições principais: poder-se-ia distinguir entre os “de ação” (bacharéis, “isebianos” e políticos) e os “da palavra” (engenheiros, militares e diplomatas). Se o “consenso” imperava dentro de cada um dos grupos, entre eles, imperava a “agonia”, o conflito.

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Biografia Autor

João Catraio Aguiar, Universidad Estadual de Rio de Janeiro

Doctorando en Ciencia Política; Ms. en Relaciones Internacionales.

Investigador en el Beemote, grupo de pesquisa y estudios en teoría y pensamiento políticos; e en el Neaape, núcleo de estudios actores y agendas de política exterior, becario CAPES. Fue profesor de Relaciones Internacionales en la Universidad Católica de Petrópolis. Hoy es profesor asistente de Sociología bajo la supervisión de Leticia Pinheiro, en la Universidad Estadual de Rio de Janeiro.
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Publicado
2018-06-20
Como Citar
Aguiar J. C. (2018). Tradição, agonia e consenso na Geopolítica brasileira entre 1930 e 1964. Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder, 9(1), 87-111. https://doi.org/10.5209/GEOP.56037
Secção
Artigos