Para onde está indo a geografia política? Reflexões críticas sobre o exercício prático do poder no espaço
Resumo
O poder não é uma coisa material, embora possa ser simbolizado por um objeto material investido com um valor especial. Esta intervenção abordará alguns dos momentos de sua história no século XX. A perspetiva funcionalista e o paradigma sistêmico estudam o poder a partir da perspetiva das interações, ou a ausência delas, por meio de grandes categorias como o Estado. Mais tarde, Luhmann concebe o poder como a possibilidade de selecionar, por sua própria decisão, uma alternativa para os outros. Até chegar a uma concepção de poder relacional, que deve muito a Poulantzas e Foucault. A teoria referencial – um referencial é o resultado de uma combinação que depende do sujeito e do mundo, que leva em conta tanto o que pertence ao sujeito quanto o que é estranho a ele – nos permite entender a evolução da geografia política e medi-la as mudanças que ocorrem no pensamento.
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