Solo, "ejido" e cidade mexicana: alguns apontamentos para compreender sua relação
Resumo
No México pós‐revolucionário, duas discussões marcariam seu devir: municipalismo e agrarismo. Ainda que o município fosse a base da divisão territorial e administrativa do país, na década de trinta do século passado, inicia‐se a repartição agrária sob a fórmula do ejido. Seu peculiar marco jurídico, no entanto, enfrentaria a ambas as instituições, possibilitando a instauração de governos e autoridades paralelas. Conquanto as contradições tenham surgido desde o início, foi com a institucionalização do planejamento urbano do país da década de setenta que a luta pelo controle e pela administração do território começou a ser evidenciada. Com quase quatro décadas de coexistência, apesar de reformas e modificações em suas legislações, ambas as instâncias continuam se mostrando incompatíveis, em concorrência e, em não poucas vezes, em conivência. Este trabalho, desde uma posição histórica hermenêutica, procura refletir sobre as implicações desse proceso e pretende aprofundar sua discussão e atualidade.
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