Identidades na fronteira luso-espanhola: permanências e transformações

  • William Kavanagh Universidad CEU San Pablo
Palavras-chave: Fronteiras, identidades, Portugal, Espanha, estereótipos do “outro”, Acordo de Schengen.

Resumo

Para tentar compreender o impacto do tratado de Schengen na construção e recreação das identidades das gentes que vivem num sector da fronteira luso-espanhola, especificamente na parte da fronteira onde se encontram as regiões de Trás-os-Montes do norte de Portugal e a comunidade autónoma espanhola de Galícia, é necessário examinar, e tentar interconectar, três elementos: a) as teorias manejadas pelos cientistas sociais sobre os conceitos de “identidade” e de “fronteiras”; b) as ideias (e estereótipos) do “Outro” por parte dos portugueses e dos espanhóis através da história, desde a fundação de Portugal no século XII, e c) a etnografía, em seus dois sentidos, como produto e como processo, realizada nas populações (tanto nas aldeias como nas cidades) da fronteira luso-espanhola dantes e após a implementação do tratado de Schengen.

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Biografia Autor

William Kavanagh, Universidad CEU San Pablo
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Comunicación

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Como Citar
Kavanagh W. (2011). Identidades na fronteira luso-espanhola: permanências e transformações. Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder, 2(1), 23-50. https://doi.org/10.5209/rev_GEOP.2011.v2.n1.37896
Secção
Dossiê