Novalis and the problem of the original action of the I
Resumo
Entre 1795 e 1796 Novalis produz um vasto grupo de fragmentos sobre a filosofia de Fichte, os postumamente intitulados “Fichte-Studien”. Entre os tópicos aí abordados, um dos mais importantes é o da acção originária do Eu (Urhandlung), e a possível ou impossível união dos contrários que modelam o viver e o pensar humanos, o sentimento e a reflexão. O objectivo deste artigo é inquirir a visão novaliana de um problema de tão seminal importância para a filosofia do Eu; a saber, investigar os contornos da concepção circular que do problema tinha Novalis, e as diferenças entre esta e a de Fichte; expor o dilema da necessidade, e porém impossibilidade, de uma união entre contrários; e mostrar como o jovem filósofo considera este problema tanto no seu prisma real como no seu prisma ideal, assim propondo como solução uma união na desunião, uma (im-)possível união entre contrários, a qual é por Novalis afirmada como uma nova concepção do estudo circular do Eu, bem como o fundamento para um novo filosofar.
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