Consciência histórica e estética: arte e imagem (de)colonial

Palavras-chave: narrativas, imitação, beleza, iconografia, iconologia, nova história

Resumo

Analisar, descrever e classificar as realizações do homem consideradas cultural e socialmente arte é refletir sobre as experiências e os efeitos estéticos em diversos contextos ao longo da história e, principalmente, sobre os juízos de valores e imagem culturais. Nesse sentido, este artigo aborda a consciência histórica como um fenômeno coletivo desenvolvido pela cultura ocidental moderna ao encontro de um novo contexto, atual e decolonial. Por meio de uma revisão da literatura sobre a formação das disciplinas Estética e História da Arte, objetiva-se interpretar o significado da arte como imagem formadora dos ideais contemporâneos para um mundo sustentável, valorizando as diferenças como proposta de revisão do conhecimento estabelecido pelo ocidente, considerando novas narrativas com foco nos estudos da cultura visual para a formação de uma história inclusiva da arte. Para isso, os efeitos desse novo contexto são discutidos mediante a experiência estética sobre os desafios da construção de conhecimento ao se reverem os principais valores da cultura ocidental. Assim, conclui-se por meio desta análise que é necessário interpretar as transformações culturais pelas artes em relação às mudanças materiais, éticas e estéticas que envolvem a consciência histórica e novos desenvolvimentos para conhecimento em humanidades nos ambientes ocidentais e não ocidentais.

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Publicado
2024-03-21
Como Citar
Wagner, Christiane. “Consciência histórica E estética: Arte E Imagem (de)colonial”. Eikón / Imago 13 (março 21, 2024): e88891. https://doi.org/10.5209/eiko.88891.